
RINOLOGIA
A rinologia refere-se a subespecialidade dentro do campo da otorrinolaringologia focada no tratamento de distúrbios que afetam a cavidade nasal e seios paranasais. Ela é encarregada de tratar as alterações no nariz e seios da face.
O nosso nariz é a principal via de entrada do ar para os pulmões e está diretamente ligado ao olfato e ao paladar. As doenças nas vias nasais prejudicam a qualidade de vida do paciente, diminuindo sua disposição para as atividades cotidianas e influenciando na qualidade do sono.
As doenças no nariz causam cansaço moderado e precisam ser tratadas por um otorrinolaringologista. São diversas as suas causas como malformação, fatores genéticos e ambientais, fatores alérgicos e inflamatórios.
Chamamos de Rinologista o médico que pratica a ciência médica dedicada à anatomia, fisiologia e doenças do nariz e dos seios paranasais. Isso inclui identificar e remover lesões, diagnosticar inflamações que afetam a passagem de ar e até mesmo usar a cirurgia para corrigir os danos que ocorreram durante um acidente.
O rinologista trata qualquer condição relacionada a distúrbios do nariz, como:
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Rinite
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Sinusite Aguda e Crônica
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Congestão nasal
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Gotejamento pós-nasal
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Dor e pressão facial
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Perda de olfato ou paladar
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Bloqueios nasais e do canal lacrimal
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Drenagem nasal
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Pólipos
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Vazamentos de Líquor - fístula
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Tumores nasossinusais
A rinologia aborda o tratamento dessas patologias, e vai desde o uso de medicamentos para tratar infecções até técnicas cirúrgicas para corrigir anormalidades.
Avanços científicos na rinologia incluem uma melhor compreensão da função das passagens nasais e como essas funções interagem com o tecido e órgãos circundantes.
Ao mesmo tempo, essa área se beneficia da criação de uma gama mais ampla de medicamentos que podem ser usados para lidar efetivamente com muitos problemas, como inflamação e infecção.
Também foram desenvolvidos procedimentos cirúrgicos que são menos invasivos, tornando a recuperação da cirurgia de rinologia menos desconfortável para o paciente.
A endoscopia e outras técnicas minimamente invasivas permitem chegar à anatomia de difícil acesso, evitando incisões faciais e cicatrizes – mesmo para os maiores tumores e lesões. O tempo de recuperação é mais rápido, há menos dor e desconforto no pós-operatório.
A cirurgia endoscópica sinusal para condições inflamatórias também avançou. O refinamento das técnicas torna esse procedimento um procedimento ambulatorial para alguns casos.

