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DOENÇAS

Rinite

A rinite é uma inflamação das mucosas nasais. Entre os principais sintomas podemos destacar: congestão nasal, obstrução da região nasal, coriza, coceira no nariz e olhos, espirros, tosse, lacrimejamento.

 

Sinusite aguda e crônica

A sinusite ou rinossinusite é a inflamação na mucosa do nariz e dos seios paranasais. Os sintomas são bastante desconfortáveis, como obstrução nasal, dor de cabeça, coriza, tosse e presença de muco. Pode aparecer devido a uma infecção por vírus ou bactéria, sendo necessário diagnóstico pelo especialista para escolha do melhor tratamento para o paciente. Pode também apresentar pólipo(s) na região, responsável por causar quadros de sinusite constantes.

 

Desvio de Septo

O desvio do septo nasal ocorre quando o septo não está devidamente centrado no nariz, dificultando a respiração. O desalinhamento provoca a diminuição do espaço dentro do nariz para a passagem de ar. Pode ocasionar cansaço frequente, problemas para dormir e até mesmo gerar dor de cabeça. O diagnóstico é feito por médico otorrinolaringologista e o tratamento pode ser por meio de intervenção cirúrgica.

 

Hipertrofia de cornetos

Os cornetos nasais auxiliam na respiração, porém, o aumento indesejado dessas estruturas pode causar prejuízo na qualidade da respiração, pela obstrução. Como forma de compensação, ocorre por consequência a respiração pela boca. A obstrução causada pela hipertrofia dos cornetos tende a obrigar o paciente a utilizar-se da respiração bucal, gerando: pigarro, boca seca, obstrução nasal, ronco excessivo, secreções em excesso, crises alérgicas recorrentes.

 

Hipertrofia de amígdalas e Adenoides epistaxe (sangramento nasal)

As adenóides estão localizadas na parte superior da garganta no fundo do nariz por onde passa o ar que respiramos, portanto não são visíveis pela boca sem instrumentos especiais. As amígdalas são duas massas de tecido linfoide, uma de cada lado da garganta, no fundo da boca. O aumento das amigdalas e adenoides pode causar roncos, respiração bucal e até apneia do sono. 

Epistaxe (sangramento nasal)

A epistaxe é uma hemorragia nasal, provocada por traumas, deformidades anatômicas (desvio de septo, hipertrofia de adenóides e de conchas nasais), infecções, corpos estranhos, e até mesmo tumores.

Na sua grande maioria os sangramentos são autolimitados, ou seja, param sozinhos, mas devem ser investigados.

 

Distúrbios do ouvido

Otite: é o termo genérico usado para denominar as inflamações do ouvido, que podem causar dor, perda da audição temporária, coceira intensa e eliminação constante de secreção.

 

Tontura vertiginosa: é um sintoma comum nos transtornos do labirinto, uma estrutura do ouvido interno, que tem papel na manutenção do nosso equilíbrio. 

Zumbido: pode ser observado como um apito, assobio, batidas semelhantes ao ritmo do coração, entre outras descrições. Pode ser causado por várias doenças e por isso, diferentes tratamentos podem ser realizados.

 

Doença de Ménière: é uma desordem que ocorre na orelha interna e causa crises repetidas de vertigem (tontura rotatória), perda auditiva, zumbido e plenitude ou pressão no ouvido. Os ataques normalmente ocorrem de maneira repentina e duram minutos ou até mesmo horas.

 

Colesteatoma: corresponde ao crescimento de uma lesão benigna, constituída por pele no interior do ouvido. Pode ser identificado por meio da saída de secreção de odor forte, zumbido e redução da capacidade auditiva.

 

Otosclerose: doença que gera a fixação de um ossículo do ouvido médio chamado estribo e dificulta a transmissão do som. O estribo é originalmente móvel e o seu movimento transmite o som para o ouvido interno. Quando ele se fixa, há perda de audição.

 

Schwannoma Vestibular (ou neurinoma do acústico): tumor benigno no nervo vestibulococlear. Pode causar zumbido, perda auditiva e vertigem e necessita de avaliação pelo especialista.

 

 

Distúrbios do sono 

Dentre os vários distúrbios do sono, destaca-se hoje a síndrome da apneia obstrutiva do sono, caracterizada pela ocorrência repetitiva de obstrução total (apneia) ou parcial (hipopneia) das vias aéreas superiores durante o sono, causando diminuição da oferta de oxigênio ao organismo que para se manter vivo tem que se acordar para voltar a respirar, levando à fragmentação do sono.

O tratamento depende do tipo e número de obstruções por hora de sono que é verificada pelo "exame do sono" (polissonografia) e acima de tudo, de uma avaliação individual com um otorrinolaringologista. De uma forma geral, engloba: realização de cirurgias em casos selecionados, aparelhos intra-orais (indicados em casos mais leves) e como o melhor tratamento para o adulto com quadro mais severo, o uso de CPAP, que consiste na aplicação de pressão positiva nas vias respiratórias por meio de uma máscara firme e confortavelmente acoplada ao nariz durante o sono, impedindo a obstrução da passagem aérea, dessa forma acabando com o ronco e a apneia do sono.

 

Alterações de voz e fala

A voz é produzida pela laringe, onde estão localizadas as pregas vocais. Ela também depende de outras estruturas como o pulmão, alguns músculos do tórax, garganta e cavidades do nariz e dos seios da face. As alterações podem ocorrer em qualquer fase da vida, sendo mais frequente a voz rouca. Outra alteração pode ser observada no cansaço ao falar, voz fraca, dor para falar e falhas na voz. O otorrinolaringologista avaliará as estruturas que compõem a laringe, especialmente as pregas vocais (além de suas funções de produzir voz, da respiração e deglutição).

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